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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Estudo: Família Equilibrada, Igreja Abençoada!

AO NOSSO DEUS: TODA HONRA E GLÓRIA.

Este estudo foi elaborado através de consultas bíblicas e de alguns artigos disponíveis na internet escritos por: Augustus Nicodemus, Augusto Cury e Wanda de Assumpção. A eles, nossos mais sinceros agradecimentos.

ASSUNTO ESPECÍFICO: A MEDIDA DA CONTRIBUIÇÃO DO REINO DE DEUS É O REFLEXO DA VIDA FAMILIAR

Não há provavelmente uma área tão importante na nossa vida e na vida da igreja cristã quanto à família. Cremos que não há muita dúvida a respeito desta afirmação. Todos nós concordamos que famílias sadias e equilibradas formam o esteio de igrejas e sociedades equilibradas. Crendo nisto e reconhecendo igualmente que a família, de forma geral, está passando por momentos difíceis, estudaremos acerca da dinâmica entre vivência familiar e serviço no reino de Deus - ou do segredo, se assim os irmãos preferirem - de famílias bem sucedidas, e Igrejas fortes, abençoadas e abençoadoras.

UMA ESPERANÇA NA DURA REALIDADE

Muito do que ouvimos a respeito dos relacionamentos familiares, está longe dos propósitos de Deus para a família. Nos é apresentado um quadro triste de famílias desestruturadas pela separação, pelos números cada vez mais elevados de divórcios, pelo grande número de adolescentes grávidas, por doenças sexualmente transmissíveis destruindo corpos jovens e vidas inocentes, pela violência que resulta de crianças sobrevivendo nas ruas, longe de qualquer cuidado e carinho, ou até mesmo jogadas no lixo, como temos visto diariamente.

Vemos também crianças precocemente envolvidas nos vícios, nas drogas, no cigarro e nas bebidas alcoólicas. Embora crentes, não estamos imunes aos estragos que vêm ocorrendo na família. Mas não precisamos nos desesperar, pois não estamos à mercê das circunstâncias em que vivemos. Deus, em Sua Soberania e sabedoria, muitas vezes permite que passemos pelo sofrimento para aprendermos os Seus caminhos. Ele nos dá princípios sólidos e inabaláveis para nos dirigir, nos orientar e mostrar o que deseja para nós.

LIÇÃO 1 - FAMÍLIA EQUILIBRADA

ALVO: No presente estudo veremos a importância de nos basearmos nas Escrituras para termos família equilibrada e igreja abençoada.

TEXTOS: ( Efésios 5:15-33, 6:1-4 )

FAMÍLIA NO PLANO DE DEUS: RESPEITAM-SE MUTUAMENTE.

Esse princípio é desenvolvido pelo apóstolo Paulo em nosso texto. Nessa passagem - que em nossas Bíblias começa com um subtítulo em negrito, geralmente “O Lar Cristão(Ef 5.22-6.9) - Paulo instruí os maridos e as mulheres, pais e filhos, quanto aos seus deveres mútuos, passando-lhes instruções que devem controlar esses relacionamentos. Paulo faz isso tendo em mente que estes princípios deveriam se concretizar em meio a um ambiente profundamente espiritual. Essa é a dinâmica de famílias cristãs sólidas e felizes

No verso 18, Paulo exorta os crentes:

“enchei-vos do Espírito Santo” Ele continua ensinando:

(v.19)... falando entre vós com salmos e hinos e cânticos espirituais”

(v.20)dando sempre graças por tudo ao nosso Deus e Pai”

(v.21)sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.”

Essa última determinação significa que os cristãos devem acatar outros cristãos que se encontram em posição de autoridade. Nos versos seguintes, o apóstolo trata destes casos em particular, desenvolvendo o “sujeitando-vos” na área do casamento (5.22-33), da família (6.1-4) e da sociedade (6.5-9).

Tudo o que Paulo ensina nesses versículos está diretamente ligado à ordem para que nos enchamos do Espírito. O vínculo é o conceito de sujeição: as esposas sujeitam-se aos maridos; os filhos se sujeitam aos seus pais; os servos, aos seus senhores.

Respeitar é considerar o valor do outro. Quem respeita, ouve com atenção e participa dos sonhos do outro. I Pedro 3:1 e 7. Para essas recomendações bíblicas realmente se efetivem é necessário que cultivemos o diálogo e respeito entre pais e filhos. Colossenses 3:20-21.

CONCLUSÃO:

Para sermos cheios do Espírito Santo, devemos colocar a nossa vida no altar de Deus. Isto é, colocar em ordem primeiramente o nosso casamento, o nosso relacionamento com nossos filhos ou com nossos pais. Também é nosso dever entender a relação de nossa vida familiar com nossa vida espiritual. Não podemos deixar que o nosso casamento sofra e que nossa família seja atingida. É necessário compreender a existência de uma ligação profunda entre essas duas dimensões: “vida cheia do Espírito” e “vida familiar”.

Cremos que isso está claro na passagem que estudamos acima. A raiz da infelicidade de muitos casamentos - mesmo cristãos - é a dureza do coração humano. Foi pela dureza de nossos corações que o Senhor Jesus atribuiu a incapacidade dos cônjuges de resolverem suas diferenças no casamento, recorrendo finalmente ao divórcio. (Mt.19.8). As freqüentes exortações dos apóstolos aos maridos para que amem suas esposas e, por outro lado, às esposas para que se sujeitem aos seus maridos, indicam que os cristãos casados devem estar sempre alerta contra o egoísmo, a rebeldia e o orgulho de seus corações, para que não perturbem a boa paz e a felicidade do casamento. Se na relação familiar, todos os membros se submeterem a ordem que o Espírito Santo estabeleceu em I Coríntios 11:3, que diz: “Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça de mulher é o homem, e o cabeça de Cristo é Deus”, essa desejada harmonia será alcançada em cada família sensível as orientações divinas.

LIÇÃO 2 - UNIDOS NO AMOR DE DEUS.

ALVO: No presente estudos veremos a importância que o amor exerce na vida da família e na igreja.

TEXTOS: João 3:16 e I Pedro 3:8-12
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)

“Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança. Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente; aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la. Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males.”
(I Pedro 3:8-12.)

FAMÍLIA NO PLANO DE DEUS EXPRESSA AMOR.

O conhecido escritor irlandês Oscar Wilde descreve em um de seus livros a agonia de um homem condenado à morte por ter assassinado sua esposa. Andando de um lado para o outro de sua cela, o homem angustia-se, não tanto por estar às portas da morte, mas por ter matado aquela que amava.

Wilde escreve em conclusão:

Cada homem mata aquilo que ama,
Que todos ouçam isso,
Alguns o fazem com um olhar amargo,
Outros, com palavras bajuladoras.
O covarde mata com um beijo,
E o bravo com a espada!

Sem a graça de Deus em nossos corações, acabamos por violentar, ferir e matar mesmo os nossos entes queridos, por meio de palavras, olhares, gestos - coisas das quais muitas vezes nos arrependemos tarde demais. Uma pessoa que anda no Espírito goza de uma vida controlada e não vive dissolutamente desperdiçando os seus bens: sua preocupação é em ser sensível às necessidades do próximo; e como isso é importante no casamento! Vamos abaixo analisar a seguir esse ponto mais de perto.

O apóstolo Paulo trata em Gálatas 5.22 do “fruto do Espírito”. Ele usa o termo fruto figuradamente. Significa o resultado da obra constante e poderosa do Espírito na vida dos cristãos verdadeiros. Comparativamente, o Espírito é como a seiva de uma árvore, que faz com que os frutos apareçam no tempo certo. Como árvores de justiça, habitados e irrigados pelo Espírito de Deus, produziremos os seguintes frutos: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Parece até que Paulo tinha em mente o casamento quando escreveu essa lista! Paulo compara o amor ao amor que Cristo tem por sua Igreja.

Somente por meio da atuação do Espírito em nós é que poderemos amar assim. Talvez seja por isso que casais que não vivem uma vida espiritual profunda não podem desfrutar dessa dimensão do amor conjugal.

O carinho é uma manifestação de amor. Ele desemboca no beijo, no abraço. A troca de elogios sinceros entre os cônjuges, a priorização que um tem pelo outro, tudo isso faz com que o casal transpire de prazer. O amor não é egoísta. Amar não é conseguir algo que desejamos, mas, fazermos algo pelo bem-estar daquele a quem nós amamos. No entanto, é fato que, quando recebemos elogios, dispomo-nos mais a retribuir a gentileza recebida. No carinho mútuo entre pais e filhos pode-se observar o amor de Deus. “Andar junto” é estar em acordo, em harmonia. É poder desenvolver um diálogo amigo.

FAMÍLIA NO PLANO DE DEUS É FELIZ

A alegria mencionada é produzida pelo Espírito Santo. Não vem somente quando as finanças domésticas estão equilibradas, quando os filhos estão indo bem na escola, gozando de boa saúde; ela vem em meio a circunstâncias difíceis, durante os momentos de profunda dificuldade, durante as tribulações. Que bênção se pudéssemos sempre receber o nosso cônjuge com alegria verdadeira no coração e no meio das provações e dificuldades da vida, exibi-la a todo instante! Assim também é “a Paz que vem de Deus.”
Estatísticas confirmam que a maior parte dos divórcios ocorre porque os cônjuges não conseguem lidar com a raiva e o ressentimento contra o outro, acumulados através dos anos. Impacientam-se com os erros, falhas e provocações do outro e desistem de achar o caminho da reconciliação, isto é depender de Deus e viver de acordo com os parâmetros bíblicos.

A psicologia moderna chama isto de incompatibilidade de gênios, logo, admitimos que certos “gênios” são mais compatíveis que outros. Entretanto, cremos que o Espírito Santo produz em nós a longanimidade necessária para aceitarmos e superarmos as nossas diferenças naturais. Provavelmente, em boa parte dos divórcios, o que existiu não foi incompatibilidade de gênios, mas incompatibilidade com o Espírito Santo.

Deixe Espírito Santo atuar em sua vida. Operando Ele o bendito fruto da paciência aparece.

OBSERVAÇÃO:

Quantos em sua casa se assentam na cadeira da comodidade, sempre achando que “o mundo é assim mesmo, não tem jeito de melhorar”, Deus instituiu a família, e o projeto de Deus para a vida familiar é a melhor. Deus não fez, meu querido irmão, seu lar para ser um inferno, e, se está sendo, precisamos reagir, ir à luta, como foi o caso de Abigail, relatado em I Samuel 25:1-44.

A verdade é que muitos não acham nada porque não estão procurando. Decida, agora, um meio de salvar seu lar. Essa é a hora! Decida agora, investir na procura de uma restauração da alegria em seu lar.

A chave para a verdadeira felicidade é não enfatizar aquilo que podemos conseguir com as próprias forças, mas, enfatizar o que Cristo conseguiu por nós na Cruz.

A benignidade e a bondade que Paulo menciona em seguida são muito parecidas. Significam sempre procurar o bem da pessoa amada. Perto desses conceitos está o de fidelidade. Essa é a qualidade de alguém em quem podemos confiar sempre. Ele nunca nos decepcionará. Deus é sempre fiel, diz a Bíblia (Dt 3.4). Fidelidade deveria ser uma das características mais marcantes do cristão.

Paulo cita a mansidão. Significa gentileza de atitude e de comportamento, em contraste com a rudeza de modos no tratamento de outras pessoas. Alguns tradutores da Bíblia verteram esse termo em algumas línguas simplesmente como “sempre falar de forma suave” ou “jamais levantar a voz para outra pessoa”. Mansidão é aquela capacidade dada pelo Espírito Santo que nos capacita a suportar com gentileza e paciência as provocações que inevitavelmente aparecem no relacionamento. Para os que não têm o Espírito, por vezes torna­ se quase impossível conviver com essas coisas.

LIÇÃO 3 - FAMÍLIA UM PROJETO DE DEUS

ALVO: Nessa lição aprenderemos que Deus usa a estrutura familiar como base na implantação do seu Reino.

UM EXEMPLO DE COMO DEUS PLANEJA TUDO PARA O NOSSO BEM.

Vivemos num mundo governado por certas leis naturais. São essas leis que mantêm em ordem toda a imensa estrutura do Universo. Elas não existem por capricho, e sim para permitir a vida. Da mesma forma que criou as leis físicas, Deus estabeleceu leis espirituais que têm suas funções definidas na boa ordem das coisas da alma e do espírito e as revelou em Sua Palavra, o nosso Manual do Fabricante. Para viver bem como pessoas e como famílias, precisamos respeitá-las e obedecer-lhas. São elas tão confiáveis imutáveis e inabaláveis as leis naturais. Se quisermos famílias fortes e equilibradas, temos de obedecer a Palavra de Deus agindo segundo Sua “vontade perfeita e agradável.”

Em Mateus 6:33, recebemos do Senhor Jesus Cristo uma missão simples, porém profunda para a nossa vida como indivíduos: Quando Jesus nos diz para buscarmos em primeiro lugar o Seu Reino e a Sua Justiça, Ele nos lembra que cada empreendimento terreno deveria ser considerado uma atividade do Reino, seja na família, na igreja, nos negócios, ou na escola.

A palavra de Deus é fiel ensina que as demais coisas nos serão acrescentadas. Então a família precisa ter o foco voltado prioritariamente para o Reino de Deus. A nossa contribuição ao reino de Deus sempre será um reflexo, do que é a nossa própria vivencia familiar.

Nossas atribuições com a família tipificam o nosso serviço no Reino de Deus, que muito além de ser um serviço estruturado, deve ser um serviço rotineiro, deve-se saber o que, quando, porque, o quanto custa e para quem devemos fazer.

Nós devemos exercer um serviço que seja planejado, um serviço que seja passível de gerenciamento. Dentro do nosso lar precisa-se ter noção de hierarquia, os pais devem exercer papel de pai e da mesma forma a mãe e os filhos devem saber qual o seu papel e seu valor dentro do lar. Não existe nem um grupo social que funcione decentemente sem ordem. A desobediência as autoridades constituídas por Deus é um dos motivos mais responsáveis pela degeneração da família e consequentemente da nossa sociedade. Nós cristãos sabemos que devemos ser obedientes às autoridades.

Deus planejou a família e se revela através de Sua Palavra – A Bíblia Sagrada ensinando como deve ser o relacionamento entre marido e esposa e entre pais e filhos. Vamos examinar abaixo, esse plano divino com mais atenção:

a) “O marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja” (Ef. 5:23).

Paulo conhecia muito bem as escrituras e inspirado pelo Espírito Santo ensina-nos que o marido é o cabeça da mulher, aquele que lidera indo à frente para proteger os seus, servindo-os e dando por eles a própria vida, como Cristo fez pela igreja.

b) A esposa é ajudadora do seu marido (Gen. 2:18, 20b).

Ao fazer a mulher, Deus usou um método diferente daquele usado para fazer o homem. Ela foi criada a partir de outro ser humano, estando assim ligada a ele de forma indestrutível. A palavra do original hebraico usada para descrever essa ajudadora é “ezer”, que significa a pessoa que está diante de outra, cercando, dando apoio, suporte.

c) Os filhos são bênção e herança do Senhor Deus (Gen. 1:27-28; Sl 127:3).

Os filhos fazem com que seus pais se tornem co-criadores com Deus. É através dos pais que um novo ser é formado, embora a vida em si venha diretamente das mãos de Deus. Os filhos são confiados aos pais durante um período breve da vida para serem por eles criados e nutridos até atingirem a idade em que podem assumir as responsabilidades da vida adulta. Através deste cuidado, os pais aprendem sobre o amor e o cuidado de Deus e amadurecem como pessoas. Os filhos são a fonte de nossas maiores alegrias e de nossas maiores tristezas.

No plano original de Deus, a família estava assim constituída, em amor, harmonia e plena felicidade. Ela foi criada para o bem do ser humano e faz parte da graça comum de Deus para toda a humanidade. Infelizmente, porém, o pecado entrou no paraíso e distorceu o que Deus havia criado como bem.

É por isso que a família hoje encontra tantos problemas e dificuldades. Apesar de ter sido perfeito o projeto original, é hoje vivido por seres imperfeitos. Entretanto, o plano divino não mudou e Deus mesmo já proveu uma forma de restauração, através de Jesus Cristo.

LIÇÃO 4 - COMO DEUS PLANEJOU O PAPEL DO MARIDO E DA MULHER.

Alvo: Neste estudo estudaremos o real papel que Deus deixou para o homem enquanto esposo, pai e líder da família, bem como o papel da mulher.

Deus diz em essência aos maridos: “Maridos, amem suas esposas como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, e como vocês amam a si mesmos.” Efésios 5:25-33.

O amor de Jesus pela igreja visa a sua santificação e aperfeiçoamento, o que redunda em glória para Ele próprio. O amor do marido que é calcado nesse exemplo visa o aperfeiçoamento, o crescimento, o amadurecimento e a restauração da pessoa que sua esposa foi criada para ser, o que redundará em felicidade e gozo para ele próprio. O marido que trata a esposa como uma rainha terá uma rainha como esposa.

Deus diz às esposas: “Esposas, sejam submissas a seus maridos no Senhor, respeitando-os (Efésios 5:22-24,33).

Sabemos que muitas mulheres têm dificuldade em entender o conceito de submissão, mesmo mulheres crentes. Mas, quando entendemos o que Deus está nos dizendo, vemos que, em última instância, o que Ele está pedindo é que as mulheres se submetam a Ele, à Sua sabedoria, e ao Seu propósito para elas, pois, só dentro dele é que realmente serão felizes e realizadas.

Deus ordena aos pais, “que criem seus filhos com disciplina e lhes ensinem a obedecer, para o bem deles.” (Ef. 6:1-4).

A criança que é deixada por conta própria vem a envergonhar os pais (Prov. 29:15). Cada criança que Deus põe no mundo tem um valor inimaginável. É obra das Suas mãos. Ele mesmo a entreteceu no ventre materno e lhe deu as características que desejou. Assim, os pais devem conviver com seus filhos e observá-los para descobrir quais as tendências boas que Deus colocou em cada um deles para favorecer o seu desenvolvimento, enquanto corrigem e disciplinam a tendência para a rebeldia que os afastará primeiro deles mesmos e, mais tarde, de Deus.

CONCLUSÃO

Como seres essencialmente relacionais, é na área dos relacionamentos que mais nos sentimos vulneráveis. Mas Deus vem ao nosso encontro na nossa vulnerabilidade. Ele tem poder para mudar qualquer circunstância de nossa vida num abrir e fechar de olhos. Quando oramos desesperadamente por mudanças, e elas não ocorrem, é porque Ele está mais interessado em mudar o nosso coração, em corrigir a nossa perspectiva. Diante de circunstâncias difíceis, indesejáveis, temos a escolha de brigar, manipular ou nos omitir, ou então, entregando-nos “nas mãos daquele que julga retamente” (1 Pe 2:23), permitir que Ele nos use como instrumentos Seus nessas mesmas circunstâncias até que Ele escolha mudá-las ou que nós tenhamos mudado.

Ele não promete restaurar todos os relacionamentos quebrados, mas promete que, entrará e ficará conosco, sustentando-nos com Sua força e produzindo lindos frutos em nossa vida quando Lhe abrimos a porta do nosso coração. Creia nisso! Quando Cristo conserta e restaura as famílias, a igreja é também restaurada. Se tão somente atentarmos ao que o Senhor nos ensina, teremos o binômio em perfeita sintonia:

Família Equilibrada, Igreja abençoada!


Família - Régis Danese


Te agradeço pela minha família
E por Tua presença em meu lar

Te agradeço pelo pão de cada dia
Que o Senhor nunca deixou faltar

Te agradeço pela nossa harmonia
Só em Ti Senhor podemos confiar

Já te agradeço pelas Tuas maravilhas
E os milagres que ainda há de operar

A minha família é benção do Senhor
Me ensina a tratar a minha família com amor

Edifica a minha casa para o Teu louvor
A minha família é um presente do Senhor.